segunda-feira, 13 de maio de 2013

NZXT SENTRY 2 - Controlador de FAN


Sabe aquele item que deveria fazer parte de todo computador de alto desempenho, mas pouco se vê em uso nos mesmos? Exato, estamos falando do controlador de fan! Ao longo do tempo da minha vida de pc gamer duas coisas que eu aprendi foram: Todo PC para jogos deve ser bem refrigerado e segundo que não adianta encher o gabinete de coolers se não souber trabalhar a entrada e a saída de ar do gabinete. Agora eu poderia incluir o terceiro aprendizado, que é ter um controlador de fan, pois ajuda a monitorar a temperatura, potencia dos coolers e ajuda também na arrumação dos cabos no interior do PC.
O sentry 2 é sem dúvida o melhor custo beneficio do mercado quando o assunto é controlador de coolers, além de cumprir o que promete, ele também tem um visual arrojado e deixa seu  gabinete ainda mais bonito.


Todos os cabos de alimentação dos coolers se alimentam direto no controlador, que por sua vez tem um cabo único de alimentação na fonte. Outro detalhe interessante é que o controlador aceita os coolers de 3 e 4 pinos, poupando o usuário de adaptadores ou compra de coolers específicos.


Outro ponto forte do controlador Sentry 2 é que ele vem com 5 medidores de temperatura, assim você pode espalhar pelos componentes, como processador, memoria, hd e assim ter a temperatura exata de cada um. Fora que pode programar a potencia de  ventilação de acordo a determinada temperatura atingida. Os coolers ficarão em força máxima quando o gabinete estiver fervendo enquanto joga ou em potencia minima enquanto apenas acessa a internet ou faz seus trabalhos de faculdade, tudo isso com poucos toque na sua tela.



Toques na tela? isso mesmo, o Sentry 2 é todo operado por touch screen e adianto que não é aquele touch screen vagabundo que vemos por ai não. A resposta do toque é bem legal, fora que no escuro a beleza do painel se torna um show a parte!



Pouco se tem para falar do NZXT Sentry 2. Podemos dizer que é o tipo do produto que promete, faz e custa muito pouco comparado a sua real utilidade. Pode ser encontrado na internet ou lojas de informatica por menos de R$ 180,00. Com todos esses pontos positivos a única coisa que posso fazer é recomendar para todos aqueles que querem de alguma forma melhorar a ventilação do pc, controlar temperaturas e deixar seu gabinete muito mais bonito.


Fica aqui um elogio para NZXT a fabricante que conseguiu colocar no mercado um produto diferenciado e de extrema qualidade. Coisa difícil no mercado de informatica hoje em dia.


Para finalizar vamos a velha comparação Brasil x Resto do Mundo, este controlador custa lá fora apenas 29 dólares  Se eu considero o sentry 2 barato aqui em terras tupiniquins, imagine lá fora. Mas esta é a nossa realidade, pagar 6 vezes mais que os gringos e o pior é saber que 70% desse valor são impostos que nunca são revertidos para a sociedade. Mas encerro por aqui, fica chato reclamar da mesma coisa sempre, ainda mais quando no fundo sabemos que com a atual politicagem brasileira, a tendencia disso tudo é só piorar.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Raidmax Cobra - Análise



Vamos lá, eu estava empolgado com o gabinete Raidmax Cobra, tudo que eu tinha lido a respeito fazia dele o gabinete ideal. Mas quando ele chegou e coloquei a mão na massa percebi que eu estava bem enganado. Calma, ele é um ótimo gabinete e continua sendo um bom custo beneficio ao lado do meu antigo Blue Eye, o problema do Cobra é dizer que faz e na hora de cumprir percebemos os erros graves de projeto. Vou explicar por etapas:

  1. O cable manager dele funciona, mas existe erros cruéis  primeiro que ele não dá um espaço para passar o cabo de energia do processador no canto superior esquerdo da placa mãe, o resultado é que mesmo passando o cabo por trás, ainda sim tem que entrar pela direita e passar por cima do cooler do processador. Eu fiquei puto e esqueci o cable manage desse cabo e passei da forma convencional, apenas colocando no cantinho como mostra a imagem 01.
  2. Outro erro grave de projeto, na parte inferior do gabinete existe o lugar da fonte de energia e um espaço para colocar um cooler adicional. Comprei um cooler de 120mm e coloquei, o problema é que na hora de colocar os cabos de energia da fonte percebi que eu tinha que escolher entre o cooler ou os cabos (já sabem o que eu escolhi não é?) Terminei que coloquei de forma torta o cooler (imagem 02) só para não ter que retirar o danado. Custava a raidmax colocar um espaço maior entre o cooler e a fonte???
  3. O cable manage do gabinete de certa forma funciona, mas aqui encontrei outro problema, os cabos de energia da minha fonte (seventeam 750w) são até longos mas para o cable manage do gabinete terminou que ficaram curtos, eles terminavam encaixando no limite. Acredito que este foi um dos motivos para ter acontecido mais um problema, após fechar a maquina e ligar, a cpu ligava, cooler do processador e fonte também, porem eu não tinha vídeo e alguns segundos depois ela desligava e ligava reiniciando todo o processo novamente. Não era temperatura pois medi e estavam normais, acredito que foi um curto ou algum cabo que por estar encaixado no limite não dava corrente suficiente.
Resumindo? Retirei a maioria dos cabos colocados por trás da CPU e coloquei do jeito convencional e bingo, o pc voltou a ligar normalmente. Vamos ver até quando...

No geral minha mesa ficou mais bonita com o raidmax cobra, mas os problemas de projeto do gabinete fizeram eu ficar bem puto com a marca e o sonhado cable manager foi para o ralo...


Imagem 01

Imagem 02

Imagem 03

Imagem 04

Imagem 05


sexta-feira, 5 de abril de 2013

Might and Magic X - O que esperar?



Quem tem seus 25/30 anos sabe que 3 grandes séries dominavam o nicho de RPG para PCs nos anos 90. A série Ultima, The Elder Scrolls e Might and Magic. Este ultimo foi o pioneiro em misturar elementos medievais com ficção cientifica e o resultado foi muito bom e elogiado. Meu primeiro contato com a série Might and Magic já foi um pouco mais tarde, precisamente em 1999, quando comprei em um supermercado aqui da minha cidade o box econômico do 7. Foi interessante pois entrei no supermercado sem um motivo especial, passei pela sessão de jogos sem nenhuma pretensão de procurar por algum jogo interessante e de repente bati o olho para uma caixa maior do que as outras, mas que de certa forma estava bem escondida no cantinho da prateleira. A capa da caixa do Might and Magic 7 é muito foda, primeiro que é uma arte já utilizada no sistema Dungeons and Dragons e qualquer amante de RPG que visualiza pela primeira vez, logo se interessa e foi o que aconteceu comigo. 



Foi amor a primeira vista e assim segui jogando até a versão 9. A ideia e jogabilidade sempre foram parecidas, sofrendo leves melhoras de uma versão para a outra. Sendo que a 9 houve muitas mudanças não aprovadas pelos fãs o jogo acabou não fazendo o mesmo sucesso dos antecessores. 
Vamos falar do jogo, resumindo você controla um grupo de 4 aventureiros, a movimentação é livre e em primeira pessoa (lembrando doom nesse aspecto), porem durante as batalhas você pode alternar para o modo de turnos, o que deixa as batalhas bem estratégicas. 
O que me fez apaixonar pelo Might and Magic 7 (meu preferido de toda a série) foi a sua pegada bem old school, muitas raças, muitos equipamentos e itens, muitos monstros e sua dificuldade puta desafiadora. Foi um dos jogos que me orgulho de coração por ter finalizado. Foi no 7 também que os produtores tiveram uma grande sacada, com mais ou menos 40% do jogo completado, é apresentado uma quest ao jogador que sua decisão influencia diretamente em seu alinhamento, orientando sua decisão para o lado bom ou para o lado ruim. A decisão escolhida muda também a aparência da tela(ecrã do jogo), jogador que escolher o lado bom tem a sua tela em um tom azul claro lembrando um clima celestial, já os jogadores do lado negro, assumem uma tela escura, lembrando bem o inferno. 


 



O Might and Magic 8 seguiu a mesma ideia do 7, apresentando gráficos melhores e a possibilidade de mudar seu grupo durante a aventura. Particularmente não gostei muito dessa mudança, porque queira ou não você termina se apegando aos integrantes do seu grupo e desfazer-se de um durante a aventura é muito triste, ainda mais que terminar o jogo com o grupo inicial é uma tarefa para poucos...





Este mês tive a noticia surpreendente que o Might and Magic chega em 2013 com o retorno da série, em desenvolvimento pelo Limbic Entertainment, estúdio com funcionários que se assumem "fãs devotos" da franquia, o novo game promete "respeitar a fórmula já conhecida dos RPGs clássicos da série e aperfeiçoá-la com uma série de recursos aprimorados". O game vai ser distribuído pela ubisoft, e todo esse anuncio me deixou eufórico  principalmente por eles deixarem claro em manter tudo aquilo que fez a série ser um sucesso, mas depois da euforia passada, resolvi correr atrás de informações e consegui levantar muitos pontos positivos do próximo jogo, mas algumas coisas tem me deixado preocupado, vamos a elas:


  • Se você assistiu ao trailler acima, que diga-se de passagem é bem curto e além de ser curto pouco se consegue ver do jogo, temos pelo menos duas boas verificações: o grupo de 4 aventureiros continua presente e a visão em primeira pessoa também.
  • Gráfico atualizado para os padrões atuais, mas até por se tratar de um jogo nos padrões old school entende-se que gráficos de ultima geração não se encaixariam com o sistema, logo consigo entender e aprovar como positivo a parte gráfica apresentada.



Bem... É interessante assistir ao segundo video logo acima. Este video foi uma gravação de um gameplay durante a amostra do jogo no estande da ubisoft e aqui apareceram varias coisas que me deixou vamos dizer: "decepcionado"

  • A movimentação não é livre como no 7, 8 e 9. O jogo se limita a 8 direções lembrando muito jogos como Dungeon Master, Eye of the Beholder e até o novo Legend of Grimrock. Tudo bem que isso não é necessariamente ruim, mas eu queria algo bem próximo ao Might and Magic 7 e esta mudança é praticamente um passo para trás.
  • Cadê o inventario peculiar do Might and Magic 7? Eu não quero apenas ver o nome dos equipamentos, quero ver como eles são em dimensão maiores e poder ver também como fica meu personagem usando eles. Pode ser que eu esteja enganado, mas pelo video retiraram o inventario tradicional do Might and Magic e isso foi muito ruim, espero estar enganado.
  • Pelo que me parece as skills e magias já estão presentes na informação do personagem e apenas distribuímos pontos ao passar de level. Note que estou apenas deduzindo pelo que vi no video. Se for isso mesmo é mais um ponto negativo do jogo, no Might and Magic 7 e 8 você precisa encontrar especialistas que te ensinem as skills e magias, e posteriormente encontrar outros para avançar no conhecimento, o que deixava o jogo bem mais difícil  A solução aparentemente utilizada no gameplay do video acima não é de todo ruim, mas convenhamos que não é o estilo might and magic de ser.


Mas não sou tão rabugento ao ponto de só encontrar pontos negativos... Vi muitos pontos positivos nos videos acima. O principal deles é que vamos ter muitas dungeons para explorar, muitos monstros para matar e uma ambientação com luz e sombra bem legal. Comprarei o meu na pré-venda assim que sair, afinal é mais um...        MIGHT AND MAGIC!!!!


Para finalizar informo que Might and Magic X vai ser um exclusivo da plataforma PC e tem seu lançamento previsto para o final do ano de 2013.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Gabinete RaidMax Cobra - Pré Analise

RaidMax Cobra



Já tive vários gabinetes para computador bem legais, lembro com carinho do Alien e do Viper da leadership, até que adquiri o meu gabinete atual, um leadership Blue Eye que comprei em 2011, mas estou decidido a trocar. Os motivos principais são:




1 - Meu cooler Hyper 212 do processador é muito grande e tive que remover a fan com neon da lateral para poder fechar o gabinete, terminei prendendo o detalhe cromado com durepoxi para não ficar muito feio.



2 - A turbina frontal virou um verdadeiro aspirador de pó. A forma de se limpar não é simples e com pouco tempo a sujeira acumula de novo (Isso só aconteceu com o Blue Eye, e não foi o primeiro pc com fan frontal que tive, pode acreditar.)


3 - Tampa frontal... Odeio de verdade gabinetes com tampa frontal, principalmente quando o fabricante resolve colocar o botão de ligar dentro dela. Fora que comprei um controlador Fan Sentry 2 que tem um design legal mas ficaria escondido atrás da tampa.

Eu em nenhum momento estou criticando o blue eye como um gabinete ruim, pelo contrario, tem um sistema de ventilação ótimo e o preço é bem interessante.
Mas decidi mudar, e depois de muito pesquisar, comprei o RaidMax Cobra. Ele ainda não chegou, mas prometo assim que chegar fazer uma pequena análise do case, mas posso adiantar o seguinte:

1 - Design legal, sem ser muito chamativo e com um ótimo sistema de ventilação, ideal para quem não tem uma bancada muito grande também.

2 - O projeto do case é orientado para que os cabos fiquem na parte de trás do suporte da placa mãe, ajudando na ventilação interna e evitando a bagunça de cabos.

3 - Filtro de poeira na parte de baixo, de fácil remoção e limpeza.

4 - Para instalar o hardware do pc, você praticamente não precisa de ferramenta, sendo tudo feito por encaixes e sistema de pressão.

5 - Preço bacana, paguei 293 no meu.

Gostaria de perguntar a quem já possui o gabinete o que tem achado dele e se fiz uma boa compra. Mesmo sabendo que o gabinete foi lançado agora em 2013 e chegou recentemente no Brasil.

Abaixo segue algumas fotos que encontrei na internet:




Frente agressiva, mas sem chamar muito a atenção.

O gabinete foge um pouco dos neons comuns ultimamente.

Frente removível através de alavancas, bem simples.


Suporte para duas Fans de 120 mm na parte superior.


Espaço interno amplo e projetado para uso de cable manage.

Encaixes e alavancas de pressão.

Espaço para fan de 120mm na parte inferior.


Parte traseira do gabinete.


sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Castle of the Winds - Análise - Review


Foi em 1996 que eu ganhei meu primeiro computador. Um pentium 100 com 4 megas de ram e hd de 1 giga. Um sonho que em anos anteriores parecia impossível. O processo de massificação de computadores nos lares do Brasil estava começando a acontecer. Naquele momento comprar um computador era caro e complicado pela falta de informação acima de tudo.
Eu como qualquer pré adolescente via o computador como uma central de jogos, afinal essa era a visão que eu tinha quando visitava meu tio Dôdo e passava horas e horas jogando Prince of Persia e Test Drive no computador dele.
Depois de ganhar meu PC, comecei a frequentar as bancas de revistas. Com o surgimento do famoso "kit multimídia" as editoras de revistas como CD Expert, Revista do CD-Rom e PC Gamer descobriram a galinha dos ovos de ouro,  quando começaram a distribuir junto com suas revista um CD contendo vários conteúdos digitais, inclusive demonstração de games.
E foi uma dessas revistas que encontrei um dos jogos que mais viciei logo após ganhar meu primeiro computador. A revista era intitulada de 400 Jogos para Windows e realmente possuía 400 jogos, a maioria tranqueiras da época do windows 3.11, mas no meio desta vasta lista de jogos existia um chamado Castle of the Winds.



Castle of the Winds como já comentado em outro post aqui no meu blog, é um estilo de jogo Roguelike, que são jogos de exploração todo baseado em texto (sem gráficos), com mapas gerados aleatoriamente a cada novo jogo. Castle of the Winds era o primeiro roguelike que eu joguei que possuía gráficos, tudo baseado na paleta de 16 cores do windows. Tudo bem que controlar um sósia do He-Man sem as pernas por labirintos que pareciam terem sido desenhados no paint não fosse um exemplo de gráfico, mas naquele momento eu já estava viciado no jogo ao ponto de perder tardes e mais tardes tentando chegar o mais profundo que podia da dungeon do jogo.
Vamos falar detalhadamente sobre o jogo. Ele foi lançado em 1989, desenvolvido por Rick Saada e distribuido pela Epic Games. Quando iniciávamos o Castle of the Winds a primeira tarefa era criar seu personagem, que podia ser do sexo masculino ou feminino. 


Como em todo RPG você tinha que distribuir pontos que eram divididos em Força, Inteligencia, Constituição e Destreza. Lembro muito bem que na época pelo pouco conhecimento neste tipo de jogo, eu sempre insistia em colocar praticamente todos os pontos em força, acreditando que todos os outros atributos eram meramente descartáveis. Era por isso que sempre meu personagem acabava morrendo precocemente. Algum tempo depois passei a entender que regular a distribuição principalmente em inteligencia e constituição meu personagem começava a encarar uns monstros mais fortes de igual para igual.



Em falar em magia, a unica animação que existia no jogo era quando usávamos as magias e não pense que eram explosões coloridas na tela, a animação nada mais era que por exemplo, pegar uma imagem de um bola de fogo e ela sair do nosso personagem em direção ao monstro selecionado. 
O jogador começa em um pequeno vilarejo , perto da sua fazenda onde ele viveu toda sua infância  Sua fazenda foi destruída e seus padrinhos mortos. Depois de explorar uma mina abandonada, o jogador encontra um pedaço de um pergaminho que revela que a morte dos seus padrinhos foi a pedido de um inimigo até então desconhecido. O jogador retorna ao vilarejo inicial e o encontra pilhado, e decide então viajar para Bjarnarhaven.



Uma vez em Bjarnarhaven, o jogador explora os níveis abaixo de uma fortaleza próxima, e acaba enfrentando Hrungnir, o Gigante Senhor da Colina, responsável por encomendar a morte dos padrinhos do jogador. Hrungnir carrega o Amuleto Encantado dos Reis. Ao ativar o amuleto, o jogador é informado de seu passado com o seu pai morto, após o qual o jogador é transportado para a cidade de Crossroads. Está é a trama da primeira parte do jogo que era distribuida pela EPIC games como shareware, que podemos descrever como uma demonstração completa e gratuita. A segunda parte do jogo era comercial e você podia importar o save do shareware e seguir a trama.
A cidade de Crossroads é governada por um Jarl que a princípio não aceita o jogador, mas mais tarde fornece aconselhamento e recompensas, apoiando suas investidas. O jogador, então, entra no castelo nas proximidades conhecido como Castelo dos Ventos. Lá, o jogador encontra seu avô falecido, que instrui a se aventurar nas masmorras abaixo, derrotar Surtur, e reclamar o seu direito de primogenitura. Aventurando-se mais a fundo no castelo, o jogador encontra monstros de forma desenfreada, uma cripta, um necromante, e a instalação de várias salas especiais para os elementais. O jogador finalmente encontra e derrota o lobisomem, Homem-Urso, os quatro Jotun reis, um demônio e finalmente Surtur. Após derrotar Surtur, o jogador assume o trono, completando o jogo. Castle of the Winds em 1998 foi disponibilizado gratuitamente por seu desenvolvedor Rick Saada no link AQUI.

Se antigamente existisse os contadores de horas que gastamos jogando como no steam e o Raptr com certeza Castle of the Winds estaria entre o top 10 sem dúvida. Para mim é um exemplo de que jogo não precisa de gráfico e sim uma boa trama e um bom fator replay. Atualmente sistema operacionais 64 bits não conseguem executar o Castle of the Winds, para isso devemos utilizar o DOSbox ou alguma maquina virtual com windows xp ou 7 32 bits.
Se você foi um dos que curtiram o game na época deixe seu comentário. Ultimamente mandei um e-mail para Rick Saada pedindo para que ele disponibilizasse o código fonte do jogo para que outras pessoas pudessem pegar e fazer quem sabe um remake com gráficos melhores ou coisa do tipo e a resposta dele foi bem interessante. Alem de dizer que não disponibilizaria pelo fato do código fonte ser uma verdadeira bagunça que apenas ele consegue entender, ele ainda nutre alguma expectativa em um futuro não muito distante lançar uma versão para iphone. Se você é fã do jogo e gostaria de ver realmente uma versão para ios, que tal enviar um e-mail apoiando a ideia, o e-mail dele é o: ricks@exmsft.com



Atualmente Castle of the Winds pode parecer um jogo sucumbido pela sua idade, sem gráficos de ponta, sem animação, sem aparente originalidade. Mas vale lembrar que um dos jogos mais famosos do mundo bebeu muito deste jogo e o jogo em questão nada mais é do que DIABLO. Então este post é nada mais que uma homenagem! Obrigado Castle of the Winds, obrigado Rick Saada!

Site: http://web.archive.org/web/20110717071112/http://www.exmsft.com/~ricks/
Nota do Jogo: 8,00
Valor: Gratuito - Código Fechado