terça-feira, 29 de novembro de 2011

Mouse Microsoft Sidewinder - Análise - Review


É Fato! Quem gosta de computador, uma hora cansa dos mouses xing ling e parte para algo melhor. Se eu for contabilizar o quanto eu já gastei com mouses made in paraguai somando isso ao stress que passei em ver todos eles quebrando em tempo recorde, chegaria a conclusão que a maior besteira que alguém pode fazer é insistir neste tipo de mouse...
E foi isso que aconteceu comigo. Precisamente a um 1 ano e meio. Lá estava eu jogando qualquer coisa que eu não me lembro neste exato momento, quando de repente o meu poderoso mouse clone de preciosos R$ 10,00 quebra o botão esquerdo. O problema não foi perder a partida em andamento e sim saber que não tinha nenhum mouse reserva em casa.
No dia seguinte fui em busca de um mouse durável e comprei um  A4tech X7 750BK. Minha qualidade de vida pc gamer foi melhor após ele, até que mês passado decidi que queria dar um upgrade e comprar um mouse novo, então iniciei um processo de pesquisa envolvendo qualidade, design e preço. O resultado? Está logo abaixo.



O Sidewinder da Microsoft é o tipo de mouse que agrada logo de cara graças a sua aparência. Ele possui um estilo bem futurista e vem até com telinha de cristal liquido mostrando quantos DPI você está usando no momento. O mouse tem uma pegada muito boa, o que torna sua experiencia de jogo mais confortável, precisa e rápida.
Por falar em precisão, o mouse tem regulagem de peso, junto com ele vem um estojo com 3 pesos de 10 gramas e um de 5 gramas. Ele vem também com borrachas para ajustar a rolagem do mouse no mousepad, sendo a branca mais lisa e desliza com mais facilidade, a cinza seria o padrão normal dos mouses e a preta é bem aderente, sendo o gosto do usuário a melhor forma para a escolha.



O mouse conta com os 3 botões tradicionais, sendo que o botão de rolagem é feito de metal. Possui 3 botões de ajustes de dpi que vai de 200 a 2000 e possui botões adicionais que podem ser configurados ao gosto do usuário.
Comparar este mouse com os xing ling é sacanagem, seria como comparar uma ferrari com um fusca. Já comparando com o meu antigo A4tech 750BK, posso dizer que a troca pelo mouse da microsoft foi um update e tanto, mas nem tanto justificável, porem sou nerd entusiasta na área de informatica. Não vou dizer que não vivo sem o mouse, mas definitivamente não consigo mais viver usando mouse vagabundo.




O mouse Sidewinder da Microsoft custa em media hoje em dia R$ 130,00. Considero a melhor escolha custo beneficio do mercado, graças a regulagem de peso, durabilidade e pegada. 
Indico o sidewinder para você que assim como eu, curte bastante tecnologia e gostaria de possuir um mouse a sua altura sem precisar ter que gastar uma fortuna como acontece quando compramos mouses top da Razer e Logitech.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

The Elder Scrolls Skyrim - Análise - Review


Quem acompanha meu blog já percebeu que sou louco por jogos de rpg. As duas principais franquias que dividem meu coração são Might and Magic e The Elder Scrolls. Foram através delas que aprendi a amar o gênero e perdi horas e horas de vida real em troca de aventuras fantásticas em universos similares aos de Dungeons and Dragon (RPG de tabuleiro).
Meu primeiro contato com a série The Elder Scrolls foi em 1998 por meio de uma demonstração de Dagerfall, segundo jogo da série, que consegui após comprar a revista PC Gamer. Não me lembro a edição, mas lembro que a capa era um daqueles carros bigfoot saltando uma rampa. A capa tinha um tom meio azul escuro, a revista tinha um cd cheio de demos de jogos como era costume nas revistas de jogos para pc.
Lembro que cheguei em casa correndo e coloquei o CD no meu poderoso kit multimídia e comecei a testar os jogos um por um.


Eu tinha a ideia imbecil de testar os jogos primeiro pelo nome e por ironia da vida, Daggerfall foi o nome mais estranho e por isso foi deixado por ultimo na minha lista. Amigos, não é mentira... lembro como hoje desse dia, eram 23:00 da noite e minha mãe já pertubava no meu ouvido para desligar o pc para dormir e foi ai que resolvi testar o último jogo do cd.
Aquele dia foi marcante na minha vida pelo fato de que pela primeira vez não acreditava no que presenciava em frente ao PC quando vi Daggerfall sendo executado, a vontade de continuar jogando era tanta, mas tanta, porem infelizmente a aula do dia seguinte me obrigava a ir direto para a cama. Simplesmente sonhei a noite toda com o jogo. 

The Elder Scrolls Daggerfal - Segundo game da série.
Não custa dizer que Daggerfall foi um dos jogos que mais joguei na minha vida. Foi por ele que fiquei fã número 1 da série e comecei a acompanhar de perto cada jogo lançado. Os jogos seguintes foram espetaculares também. Morrowind, terceiro jogo da serie, eu só tive contato muito tempo depois por causa de não possuir hardware top para rodá-lo já que era bem pesado e com gráficos revolucionários. Já o Oblivion, quarto jogo da serie, foi outro marco na industria dos jogos, era um jogo a frente de sua época. Um dos meus computadores foram montados com hardware top só para segurar este game e até hoje dou uma jogadinha de vez em quando, mas pretendo falar dele em outro post, porque o motivo de escrever hoje é sobre o recém lançado Skyrim.


The Elder Scrolls Skyrim é o quinto jogo da série. Quando eu li o anuncio da produção pelo gamespot fiquei super empolgado. Todd Howard, diretor da Bethesda prometeu que em Skyrim seria corrigido todos os erros anteriores dos jogos da série e que também seria usado uma nova engine gráfica. Isso por si só já faz o fã ficar super ansioso. O tempo foi passando, e a cada arte e vídeo apresentado a ansiedade aumentava. 
A data de lançamento? não poderia ser outra. Para um jogo diferente, uma data bem diferente também. 11/11/11 era o dia e parecia que ela não chegaria nunca. 
Mas chegou! e afirmo sem medo que Skyrim é o melhor jogo do ano, quem sabe da historia. Os motivos são muitos, mas eu estou tão emocionado com o jogo que vou fazer questão de relatar um por um.

  • PRÉ-VENDA - A propaganda levanta o produto. E o que a bethesda fez com Skyrim foi de tirar o chapéu. Desde o anuncio da produção que fomos bombardeados por screenshots, videos, artes e até estatuas de mais de 1,70 de altura em lojas de games, como essa abaixo: 

  • INTRODUÇÃO - Até experimentar skyrim, na minha humilde opinião o game com a melhor introdução era o tão questionado Dark Messiah - Might and Magic, que por sinal gostei muito e tenho original. A introdução do Dark Messiah foi inovadora, afinal injetar adrenalina no jogador logo nos primeiros minutos de jogo não era até então uma coisa normal e Dark Messiah fez isso de forma exemplar. Mas como eu disse, eu babava a introdução de Dark Messiah até conhecer Skyrim. Minha reação foi: "QUE PORRA É ESSA????" Sério! vibrei muito com a introdução do game que não vou falar aqui para não perder o fator surpresa de vocês, mas está simplesmente foda!


  • MAIN QUEST - Muitos se prendem nas side quest, mas o que qualifica o jogo é a trama principal. Em Oblivion, quarto jogo da serie, a trama principal era interessante mas era deixada de lado por muitos jogadores, primeiro porque tinha partes extremamente chatas e segundo porque as side quests conseguiam rivalizar com a principal. Em skyrim eles conseguiram fazer uma main quest perfeita e ainda por cima criaram side quests ainda mais interessantes do que os jogos anteriores. O resultado é um jogo que te prende por muito tempo, acredite, você não vai descansar enquanto nao completar a missão principal que novamente não vou falar para não estragar o efeito surpresa.


  • GRÁFICOS - A Bethesda anunciou uma nova engine, mas a impressão que passa é que se trata da engine antiga Havok de forma mais "tunada". Isso não quer dizer que o gráfico está ruim, pelo contrario, o jogo ficou lindo. Eu particularmente paro varias vezes para admirar a paisagem do jogo e tenho certeza que você fará o mesmo. Ponto para a bethesda que sempre nos deixa de queixo caido quando o assunto é qualidade nos gráficos dos seus games.


  • AUDIO - Opa, era aqui que eu queria chegar. Se você tem um home theater potente no seu computador, abra um sorriso! Você vai ter o jogo perfeito para testar sua belezinha. O áudio do Skyrim está mítico! Faz o trabalho perfeito de imersão que o jogo sugere. Coloque o som no máximo, principalmente dentro das dungeons e você vai saber na pele o que eu estou querendo dizer.


  • JOGABILIDADE - Engraçado como gosto é algo bem particular... Enquanto a galera dos fóruns reclamaram bastante da jogabilidade, eu já achei que ficou ótima, bem melhor que oblivion em todos os sentidos. A batalha no skyrim está mais dinâmica, dá a impressão que você está realmente segurando uma arma ou escudo e quando acontece de você acertar um golpe caprichado, ele finaliza o inimigo de formas variadas, neste caso lembrando muito o fallout 3.


Para não dizer que o jogo não errou em nada, temos que ser francos em afirmar que a consolização do game trouxe o único problema que ele possui que é a interface de menu muito ruim. Algumas pessoas também estão reclamando de bugs, eu confesso que até agora não encontrei nenhum.
O jogo te bombardeia com tanta coisa boa que os mínimos erros são superados pelo prazer de se jogar. Esqueça sua vida real, skyrim vai te abduzir para um mundo de fantasia inimaginável.
E eu termino por aqui, vou correndo para o jogo, já que foi angustiante sair dele para escrever esta breve análise.


Site Oficial: http://www.elderscrolls.com/ 
Nota do Jogo: 10,00
Valor: U$ 59,99

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Dungeon Crawl Stone Soup - Análise - Review


Recentemente quando escrevi sobre o jogo Dungeons of Dreadmor, comentei o quanto estava feliz em ver um jogo baseado em roguelikes sendo lançado nos tempos atuais. Fazia anos que eu não jogava um roguelike e poder ter esse prazer novamente foi uma viagem de volta no tempo para o ano de 1996, quando eu possuía meu super computador pentium 100 e jogava Castle of the Winds por horas e horas.
Jogar Dungeons of Dreadmor não apenas me trouxe um pouco desta nostalgia como fez com que eu voltasse a pesquisar no google por novos roguelikes. Durante esta pesquisa encontrei um velho conhecido, uma pedra preciosa ainda por ser lapidada, mas que evoluiu bastante desde a ultima vez que tive contato e preciso falar dela para vocês. 


Dungeon Crawl Stone Soup é um role playing game roguelike de exploração e caça ao tesouro em masmorras cheias de monstros perigosos e hostis. Sua missão é resgatar o Orb of Zot e leva-la novamente a superfície. Stone Soup é hoje a ramificação de roguelike mais jogada e uma das mais conhecidas, tem longos anos de desenvolvimento e possui versão em ASCII e Tiles (gráficos). Por isso que considero uma pedra preciosa, pois é raro de encontrar jogos com tanto tempo de desenvolvimento, com tamanha qualidade,  resistindo em meio a tantos outros que foram abandonados ou  até que nem saíram do papel.
Quando digo que ainda precisa ser lapidada é devido ao fato do jogo ser Open Source (código aberto) e também por ainda possuir alguns bugs, mas nada que interfira negativamente na jogabilidade.
Para inicio de papo o Dungeon Crawl Stone Soup não é para qualquer um, é difícil pacas, é tão difícil que chega a ser insano, mas, mesmo assim é viciante. 
Por mais que você saiba que a probabilidade de você sair vivo do jogo é de 0,00000001% ainda sim dá a maior vontade de continuar jogando mesmo depois de uma morte precoce in game por exemplo.


Assim como todo roguelike de respeito, o stone soup tem morte permanente, ou seja, se morrer não tem como dar load, se morrer já era. Agora junte isso a mínimos detalhes que se você fizer vista grossa podem te prejudicar ou até provocar sua morte. Você literalmente tem que ter raça para encarar ele.
O Stone Soup pode ser jogado offline ou online pelo site oficial do jogo. A versão online não permite jogar com amigos. Ela funciona como uma partida offline que pode ser assistida por outros jogadores e no final você fica rankeado no top mundial.    O legal é que atualmente é comum ver jogadores tentando a todo custo melhorar seu rank e outros preocupados mesmo em assistir partidas de players mais experientes afim de descobrir novas táticas de sobrevivência. 


Abaixo elaborei um guia para iniciante, assim você começa o game com informações básicas e muito uteis. 

Guia para iniciante

Quando iniciamos o jogo, ele te dá a possibilidade de escolher as modalidades de jogo, são elas:

  1. Dungeon Crawl - O modo principal, onde devemos explorar a masmorra, coletando itens, matando monstros, e fortalecendo o personagem afim de coletar a Orb of Zot e trazê-la de volta para a superfície. 
  2. Tutorial for Dungeon Crawl - Se você nunca teve contato com este tipo de jogo é interessante realizar todo o tutorial, o problema dele para muitos é que todas as informações estão em inglês, por isso que irei ao longo do post falar sobre as coisas mais importantes que é preciso saber para sobreviver inicialmente.
  3. Hints mode for Dungeon Crawl - Dicas para a modalidade Dungeon Crawl, interessante para quem já pegou os controles básicos e quer coletar mais informações.
  4. Dungeon Sprint - Desafio rápido e pouco interessante.
  5. Zot Defence - Meio que tower defence, onde devemos proteger a orb de hordas de monstros, pouco interessante também.
  6. Instructions - Manual de instrução do Stone Soup.
  7. The Arena - Como o nome já diz são desafios em arenas que vão crescendo de dificuldade gradativamente. Bem legal.


Vamos falar sobre a modalidade principal que é a Dungeon Crawl, ela consiste na exploração da masmorra em busca do orb of zot. Clicando em Dungeon Crawl vamos para a tela de escolha de raça e classe, se você é novato, recomendo o Mountain Dwarf na classe fighter, ele é um verdadeiro tanque nos levels mais altos, mas o ideal mesmo é você testar cada um das raças juntamente com as classes apropriadas para cada uma. Com certeza com o tempo você vai se identificar com o estilo de jogo de uma e vai conseguir avançar mais profundamente na dungeon.
Escolhido a raça e classe, é hora de dar um nome ao seu personagem, seja criativo, pois você vai morrer tanto que vai ficar difícil encontrar nomes para cada novo personagem.



Estou no jogo e agora? Você controla o personagem com as setas do teclado ou cliques do mouse na tela. Recomendo usar as setas do teclado e avançar devagar. O jogo se desenvolve por turnos. Avistou um item? basta ficar sobre ele e apertar a tecla G para pegar o item, ele vai direto para o seu inventario, um clique sobre ele e você usa. Tome cuidado ao usar itens sem conhecimento, você pode por exemplo tomar uma poção de veneno ou vestir uma armadura amaldiçoada.
É bom saber que não adianta anotar os nomes ou cores antes de identificar, já que a cada novo jogo, nomes e cores de itens e poções são gerados aleatoriamente.
Avistou um monstro? Se você for um personagem que usa armas a distancia, aperte F na primeira para selecionar o alvo e F novamente para atirar, se for guerreiro, ande em direção ao monstro, ao lado do monstro começa o combate, um toque em direção a ele e a tela de status descreve em inglês o turno da batalha. Preste atenção em seu life. Caso encontre vários monstros de uma só vez, use o mapa ao seu favor, corra para corredores e enfrente um por um. Se o monstro for forte o melhor é fugir, acredite, no stone soup é sempre bom evitar alguns encontros, principalmente com os chefes de level.
Clicando com o botão direito do mouse sobre o monstro ou item você recebe informações sobre ele. É sempre aconselhável fazer isso com monstros que você ainda não conheça.


No canto superior direito você tem informações detalhadas do seu personagem. preste atenção para algumas palavras que aparecem destacadas, as mais importantes são:

  • Hungry - Quando aparecer isso é porque você está com fome, olhe no seu inventario se não tem um pão, carne ou fruta. Se não tiver você pode matar um monstro e apertando a tecla C sobre o corpo, fatiar o corpo para coletar pedaços de carne. Para isso você precisa segurar uma arma cortante e é bom tomar cuidado, pois algumas carnes são venenosas.
  • Pois - Se aparecer esta palavra é sinal que seu personagem está envenenado, ou você espera o veneno acabar, ou usa uma poção anti veneno, ou usa uma magia de cura, ou espera a morte lentamente. 
  • Lev - Aparecendo essa palavra é devido ao fato do seu personagem está levitando, ideal para passar sobre larvas e outros obstáculos. Lembre-se que levitando você não pode pegar objetos do chão.
A masmorra é cheias de passagens secretas e armadilhas, por isso é sempre bom apertar a tecla 5 do teclado para encontrar portas secretas e armadilhas perigosas. Volto a repetir que você deve medir cada passo seu no jogo, principalmente quando está bem profundo na masmorra. Imagina você perder seu personagem com set de armadura completa e level alto porque teve preguiça de procurar por armadilhas ou pena de gastar poção de cura. A morte permanente ensina da pior forma possível como funciona um game puramente hardcore.


Ao longo da exploração você pode encontrar pedestais e através deles seguir deuses que podem te ajudar no game. São deuses variados, bons, neutros e caóticos. Todos eles tem seus benefícios e malefícios, por isso é bom antes de aceitar seguir um deus, verificar quais são suas vontades, se você não seguir seus desejos, pode ser penalizado. Lembre que desertar um Deus em troca de outro traz consequências indesejáveis.
Para realizar preces para o seu deus, basta apertar a tecla P do teclado.
No canto inferior direito da tela fica uma parte importante do jogo, seu inventario, lista de magias, lista de skills, informações de monstros e ações regulares em formato de ícones, é bom dar um passeio por cada um deles para conhecer melhor as possibilidades que o jogo oferece. 

Para finalizar o guia básico:
  • Lembre que cada monstro exige uma técnica de combate diferente. Evite ficar distante de monstros com poderes mágicos, eles devem ser os primeiros a serem mortos devido ao poder de suas magias. 
  • Não tenha medo de fugir de monstros fortes ou únicos como: sigmund, hydras, dragões, etc... Deixe para enfrenta-los quando sentir-se forte o suficiente para isto.
  • Siga a linha de sua classe, nada de inventar de colocar armadura em magos, ou usar cajados em personagens guerreiros.
  • Sempre marque as skills que considera mais importante, marcar muitas skills ao mesmo tempo é um ato falho, pois você jamais vai conseguir ser bom em todas as coisas ao mesmo tempo.
  • Alguns monstros andam em bando, sempre que encontrar um deles, corra para locais onde possa enfrentar um por um.
  • No inicio do jogo, nos primeiros andares da masmorra, experimente todo tipo de poção e pergaminhos, é o meio mais fácil de descobrir para que serve cada coisa sem ter muita penalidade por isso, já que no inicio os monstros e armadilhas são mais fracos. 
  • Se você cansar de ficar guiando o seu personagem pela setas do teclado, pode usar também o "auto explore" apertando a tecla O do teclado. Seu personagem vai sair sozinho vasculhando a masmorra, a ação será interrompida toda vez que ver na tela um monstro ou um item de interesse. Um comando legal para os primeiros níveis do jogo, mas totalmente arriscado em níveis mais profundos.
Considerações Finais

Stone Soup é tipo de jogo que não deve ser analisado sua parte gráfica ou sons (até porque não possui sons) e sim pelo seu conteúdo profundo. São tantas as possibilidades de raça, classe, itens, magias, monstros e armadilhas que cada jogo iniciado será único para cada jogador.
Os mapas são gerados aleatoriamente e a ordem de acontecimentos também. Para se ter uma ideia de como o jogo é gigantesco em detalhes basta ler seu manual.
Recomendo o stone soup para todos aqueles que amam o estilo roguelike e para jogadores hardcore que querem mais desafios na sua jogatina.
Haaa Recomendo também para aqueles que querem reviver a nostalgia dos jogos antigos que não precisavam de gráficos de ponta para divertir. ô Saudade...

OBS: Para jogar online recomendo o Firefox na versão 5 ou superior. Foi o navegador que melhor se comportou nos testes que eu fiz.



Site da Versão Online: https://tiles.crawl.develz.org/
Nota do Jogo: 8,00
Valor: Gratuito - Código Aberto